Last time I was on Hubble
Pintar com a luz: Galáxias Distantes
Inspirado no gesto físico e intuitivo do paint dripping de Jackson Pollock, Felipe Cretella transita com liberdade entre pintura e fotografia. Sua câmera, como o pincel de Pollock, não busca o controle, mas a presença. A exposição longa se transforma em tela. A luz, em tinta líquida. O gesto, em partitura visual.
Em “Galáxias Distantes”, Felipe não fotografa o cosmos — ele o invoca, através de movimentos precisos, impulsivos e meditativos, que pintam com feixes de luz em queda livre. O universo captado não é o astronômico, mas o interno. Uma expansão sensível da consciência que atravessa o tempo da imagem.
entering the black hole | 2007
moon dust | 2008
supernova | 2009 | mixed
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As imagens são apresentadas como foram captadas, 
sem intervenção digital

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